Alenquer quer inaugurar Museu do Presépio e reabrir Museu Hipólito Cabaço

A Câmara de Alenquer está a investir cerca de 800 mil euros para inaugurar em 2020 o futuro Museu do Presépio e reabrir ao público o Museu Municipal Hipólito Cabaço, encerrado há uma década, disse hoje o seu vice-presidente.
Esta autarquia do distrito de Lisboa está em fase de assinatura do contrato com o empreiteiro que vai executar a empreitada de requalificação do edifício onde funcionou até 2009 o Museu Municipal Hipólito Cabaço para aí inaugurar em 2020 o Museu do Presépio, afirmou Rui Costa à agência Lusa.
No âmbito da intervenção, que está prevista decorrer durante seis meses, "o edifício vai ser todo requalificado tanto no interior, como no exterior, assim como um outro edifício anexo", explicou o autarca.
Com o projeto de musealização, o Museu do Presépio está orçado em cerca de meio milhão de euros, financiados em parte por fundos comunitários.
"Alenquer é conhecida como o 'Presépio de Portugal', tem uma ligação ao presépio desde o século XIII e era importante marcar a vida cultural da vila com um museu dedicado ao presépio para preservar essa memória", justificou o também vereador da Cultura.

Assembleia Municipal de Alenquer quer reduções tarifárias nos transportes "mais além"

A Assembleia Municipal de Alenquer defendeu que as reduções tarifárias nos transportes devem "ir mais além" do que foi alcançado para a região pela Comunidade Intermunicipal do Oeste, numa moção a que a agência Lusa teve hoje acesso.
"O processo não deve ser encerrado e podemos, em conjunto, ir mais além e continuar a trabalhar com Governo e sobretudo a Área Metropolitana de Lisboa para se reduzir ainda mais os passes inter-regionais como imperativo de justiça", refere a moção, apresentada pelo PS e aprovada por unanimidade na última reunião daquele órgão autárquico.
A Assembleia Municipal de Alenquer sublinha que "importa trabalhar no sentido de equiparar a tarifa do passe inter-regional entre o Oeste e Lisboa ao que é praticado na Área Metropolitana de Lisboa (AML) especialmente para os seis municípios da região Oeste que pertencem ao distrito de Lisboa".
Alenquer, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Lourinhã, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, defenderam, "têm uma relação umbilical com a capital, pela sua proximidade e movimentos pendulares de milhares de habitantes que escolheram estes municípios para viver, mas que trabalham em Lisboa".