Os dois bombeiros da corporação de Alenquer acusados de terem ateado vários fogos florestais entre 2017 e 2018 naquele concelho do distrito de Lisboa remeteram-se hoje ao silêncio no início do seu julgamento.
Os arguidos, de 21 e 24 anos, que estão em prisão preventiva, estão indiciados por crimes de incêndio florestal na forma consumada e na forma tentada.
A acusação, a que a agência Lusa teve acesso, descreve que, por razões não totalmente apuradas, os dois bombeiros decidiram atear fogos na área do concelho de Alenquer “para incrementar a ação aos fogos por parte dos Bombeiros Voluntários de Alenquer”.
Em alguns dos incêndios um dos arguidos agiu sozinho e nos restantes agiram em coautoria.
Chegados aos locais de ateamento dos fogos, “munidos de meios de ignição como isqueiros e acelerantes de combustão, como gás ou gasolina”, um dos homens permanecia ao volante da viatura, enquanto o outro se dirigia “para o alvo a incendiar, ateando-lhe fogo”.
O caso começou a ser julgado esta tarde pelo Tribunal de Loures, tendo os dois bombeiros optado por se remeter ao silêncio.
Os arguidos, de 21 e 24 anos, que estão em prisão preventiva, estão indiciados por crimes de incêndio florestal na forma consumada e na forma tentada.
A acusação, a que a agência Lusa teve acesso, descreve que, por razões não totalmente apuradas, os dois bombeiros decidiram atear fogos na área do concelho de Alenquer “para incrementar a ação aos fogos por parte dos Bombeiros Voluntários de Alenquer”.
Em alguns dos incêndios um dos arguidos agiu sozinho e nos restantes agiram em coautoria.
Chegados aos locais de ateamento dos fogos, “munidos de meios de ignição como isqueiros e acelerantes de combustão, como gás ou gasolina”, um dos homens permanecia ao volante da viatura, enquanto o outro se dirigia “para o alvo a incendiar, ateando-lhe fogo”.
O caso começou a ser julgado esta tarde pelo Tribunal de Loures, tendo os dois bombeiros optado por se remeter ao silêncio.