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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pais e vítima fogem de padeiro pedófilo

Menino de seis anos mora a
cem metros de alegado abusador
Detido a 10 de setembro do ano passado por ter violado um menino de seis anos, o padeiro - que dava catequese todos os sábados -continua a viver a cem metros da casa da vítima, em Alenquer. Todos os domingos vai à missa e mantém as rotinas. O menino foi ouvido novamente por um juiz há uma semana e mais uma vez confirmou os abusos. A fa-mília, sem conse-guir aguentar o so-frimento, decidiu afastar-se de casa. Há um mês foram viver para casa de um irmão do pai da vítima.
"Eles só vêm a casa para dormir às vezes, mas as crianças nunca mais foram vistas. Têm medo que o filho seja violado novamente", disse ao CM um vizinho, que pediu anonimato.
Tal como o CM já tinha noticiado, o pai do menino ficou incrédulo com o facto de o violador sair em liberdade, sujeito a apresentações semanais à GNR, após a sua detenção, e então decidiu escrever ao Ministério Público a pedir a revisão da medida de coação.
No dia em que foi violado - a criança ficava entregue aos cuidados do suspeito, todos os dias, enquanto os pais trabalhavam - o menino chegou a casa em estado de choque, mas o pai só se apercebeu do crime no dia seguinte, quando deu banho ao menor. Levou logo o menino ao hospital e ao Instituto Nacional de Medicina Legal, onde os peritos confirmaram que as lesões anais eram compatíveis com a violação. O homem fez queixa na GNR.
Detido a 10 de setembro do ano passado por ter violado um menino de seis anos, o padeiro - que dava catequese todos os sábados -continua a viver a cem metros da casa da vítima, em Alenquer. Todos os domingos vai à missa e mantém as rotinas. O menino foi ouvido novamente por um juiz há uma semana e mais uma vez confirmou os abusos. A fa-mília, sem conse-guir aguentar o so-frimento, decidiu afastar-se de casa. Há um mês foram viver para casa de um irmão do pai da vítima.
"Eles só vêm a casa para dormir às vezes, mas as crianças nunca mais foram vistas. Têm medo que o filho seja violado novamente", disse ao CM um vizinho, que pediu anonimato.
Tal como o CM já tinha noticiado, o pai do menino ficou incrédulo com o facto de o violador sair em liberdade, sujeito a apresentações semanais à GNR, após a sua detenção, e então decidiu escrever ao Ministério Público a pedir a revisão da medida de coação.
No dia em que foi violado - a criança ficava entregue aos cuidados do suspeito, todos os dias, enquanto os pais trabalhavam - o menino chegou a casa em estado de choque, mas o pai só se apercebeu do crime no dia seguinte, quando deu banho ao menor. Levou logo o menino ao hospital e ao Instituto Nacional de Medicina Legal, onde os peritos confirmaram que as lesões anais eram compatíveis com a violação. O homem fez queixa na GNR.

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