GFA de Alenquer diz que as largadas "trazem um novo colorido às ruas da vila" |
O Grupo de Forcados Amadores de Alenquer (GFA) criticou, em comunicado, a alegada falta de receptividade da organização da Feira da Ascensão 2013 para a realização de largadas de toiros nas ruas da vila durante o certame, que terá lugar entre 8 e 12 de Maio.
O GFA, em pareceria com o Clube Taurino Alenquerense, pretendia colaborar com a Associação Comercial e Industrial do Concelho de Alenquer (ACICA), que este ano substituiu a Câmara de Alenquer na organização da XXXI Feira da Ascensão, “enriquecendo o programa com actividades ligadas à Festa Brava, de forma gratuita”.
Salientando que “a corrida de toiros e as largadas trazem, por si só, um novo colorido às ruas da vila, dando uma dimensão ímpar ao comércio tradicional local, e que estas atividades, chamam a Alenquer forasteiros de concelhos vizinhos”, o GFA refere que efectuou “as diligências necessárias diante do presidente da ACICA, informando este que o grupo mais uma vez estaria disposto a colaborar de forma gratuita na feira sem qualquer exigência financeira, mas este mostrou-se irredutível na nossa colaboração recusando assim o regresso das largadas à vila”.
O GFA, em pareceria com o Clube Taurino Alenquerense, pretendia colaborar com a Associação Comercial e Industrial do Concelho de Alenquer (ACICA), que este ano substituiu a Câmara de Alenquer na organização da XXXI Feira da Ascensão, “enriquecendo o programa com actividades ligadas à Festa Brava, de forma gratuita”.
Salientando que “a corrida de toiros e as largadas trazem, por si só, um novo colorido às ruas da vila, dando uma dimensão ímpar ao comércio tradicional local, e que estas atividades, chamam a Alenquer forasteiros de concelhos vizinhos”, o GFA refere que efectuou “as diligências necessárias diante do presidente da ACICA, informando este que o grupo mais uma vez estaria disposto a colaborar de forma gratuita na feira sem qualquer exigência financeira, mas este mostrou-se irredutível na nossa colaboração recusando assim o regresso das largadas à vila”.
“Não solicitamos verbas para o efeito, apenas queríamos dar a Alenquer e a quem nos visita uma dimensão que a sede concelho merece”, sustenta o GFA, sublinhando que “foram muitos os comerciantes que nos incentivaram a implementar as actividades a que os vínhamos habituando, e os que nos confidenciaram que por ocasião do movimento pedonal no local viam a faturação do seu negócio crescer, da mesma forma que tantos são os que estão cansados com o marasmo que se apoderou da vila”.
O grupo lamenta, por isso, “a atitude de quem representa ou tem a obrigação de representar e ouvir os comerciantes do concelho”, mas assegura que estará “sempre receptivo a dar o seu contributo para que a vila seja um reflexo de um concelho com vida”.
Contactado pelo Nova Verdade, o presidente da ACICA refutou as críticas do GFA de Alenquer, dando uma outra versão do diferendo. “Efectivamente, no início de Março o cabo de forcados Jorge Vicente contactou-me para me dizer que o Grupo estava disposto a fazer largadas nas ruas da vila, porque estava a ser pressionado por um bar de Alenquer, Mas, quando lhe perguntei quem é que pagava a areia, os seguros e quem montava as tronqueiras e demais materiais nas ruas, respondeu-se apenas com possibilidades”, referiu Hélder Miguel, acrescentando que “não houve nenhuma proposta”. “Como é público, começámos a 3 de Dezembro a fazer reuniões e protocolos com a câmara e com outras entidades, e vir agora o Grupo de Forcados, a dois meses do início da feira, não com uma proposta, mas com ideias a contar com o dinheiro dos outros, não me parece correcto”, concluiu o responsável pela organização da Feira da Ascensão 2013.
O grupo lamenta, por isso, “a atitude de quem representa ou tem a obrigação de representar e ouvir os comerciantes do concelho”, mas assegura que estará “sempre receptivo a dar o seu contributo para que a vila seja um reflexo de um concelho com vida”.
Contactado pelo Nova Verdade, o presidente da ACICA refutou as críticas do GFA de Alenquer, dando uma outra versão do diferendo. “Efectivamente, no início de Março o cabo de forcados Jorge Vicente contactou-me para me dizer que o Grupo estava disposto a fazer largadas nas ruas da vila, porque estava a ser pressionado por um bar de Alenquer, Mas, quando lhe perguntei quem é que pagava a areia, os seguros e quem montava as tronqueiras e demais materiais nas ruas, respondeu-se apenas com possibilidades”, referiu Hélder Miguel, acrescentando que “não houve nenhuma proposta”. “Como é público, começámos a 3 de Dezembro a fazer reuniões e protocolos com a câmara e com outras entidades, e vir agora o Grupo de Forcados, a dois meses do início da feira, não com uma proposta, mas com ideias a contar com o dinheiro dos outros, não me parece correcto”, concluiu o responsável pela organização da Feira da Ascensão 2013.
Notícia desenvovlida na edição de 01MAI2013 do "Nova Verdade"
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