A onda de vandalismo que tem atingido parquímetros, ilhas ecológicas (contentores subterrâneos de Resíduos Urbanos) e candeeiros públicos na sede de concelho leva a Câmara de Alenquer a solicitar à GNR o reforço da vigilância nas ruas da vila. A braços com consideráveis prejuízos financeiros, resultantes da destruição dos equipamentos e da impossibilidade de os manter em funcionamento – no caso dos parquímetros não angariando as verbas do estacionamento –, os responsáveis camarários irão transmitir ao comandante do destacamento da GNR a preocupação do município em relação à alegada falta de presença policial das ruas de Alenquer.
O presidente da edilidade alenquerense, Jorge Riso (PS), disse ao Nova Verdade que, “na sequência da última reunião do conselho municipal de segurança, realizada no passado dia 16 de Fevereiro, na qual foi defendido por alguns conselheiros a necessidade de uma maior proximidade da GNR com os cidadãos, como forma de prevenção da insegurança na sede de concelho, a câmara vai assumir uma tomada de posição junto do comando do Destacamento Territorial de Alenquer da GNR no sentido de ser reforçada a presença dos militares nas ruas da vila”. “Todos nós somos unânimes em que existe essa falta de presença policial em Alenquer, uma presença apeada de homens da GNR que percorressem as ruas, que falassem com as pessoas, que tornassem a sua presença mais visível”, sublinhou o autarca.
O presidente da edilidade alenquerense, Jorge Riso (PS), disse ao Nova Verdade que, “na sequência da última reunião do conselho municipal de segurança, realizada no passado dia 16 de Fevereiro, na qual foi defendido por alguns conselheiros a necessidade de uma maior proximidade da GNR com os cidadãos, como forma de prevenção da insegurança na sede de concelho, a câmara vai assumir uma tomada de posição junto do comando do Destacamento Territorial de Alenquer da GNR no sentido de ser reforçada a presença dos militares nas ruas da vila”. “Todos nós somos unânimes em que existe essa falta de presença policial em Alenquer, uma presença apeada de homens da GNR que percorressem as ruas, que falassem com as pessoas, que tornassem a sua presença mais visível”, sublinhou o autarca.
Notícia desenvolvida na última edição do jornal "Nova Verdade"
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