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| (Foto: BLOGOTA) |
A oposição na Câmara de Alenquer demonstrou alguma irritação com o processo de colocação do relvado sintético no campo de jogos do Futebol Clube de Ota. A direcção da colectividade estabeleceu um protocolo com a autarquia, no qual constava a obrigatoriedade da edilidade de pagar mensalmente uma quantia próxima dos 4 mil euros durante um periodo de 10 anos. Esta verba acabaria por pagar a prestação do leasing acordado entre FCO e uma instituição financeira, de valor e duração idênticos aos que constam no protocolo. Segundo Nuno Coelho e José Manuel Catarino, o Futebol Clube de Ota acabou por contratualizar um leasing com a duração de sete anos e uma mensalidade a rondar os 5.300 euros sem, contúdo, ter informado a autarquia alenquerense desta alteração, facto que provocou alguma irritação e até indignação (palavras dos próprios) em ambos os representantes das forças políticas com assento na vereação da câmara, posição também corroborada pelo presidente Jorge Riso e pela maioria socialista.
Nuno Coelho pediu mesmo a Jorge Riso que seja agendada uma reunião com a direcção do Futebol Clube de Ota, com o intuito de vir a conhecer a posição do clube acerca deste assunto. O Fundamental contactou Miguel Ferreira, presidente da direcção do Ota, que optou, para já, por esperar conhecer a situação via câmara para posteriormente tomar uma posição em conjunto com a restante direcção da colectividade do concelho de Alenquer.
Fonte: "Fundamental"
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